Com o fechamento de mais de 730 mil empresas nos primeiros quatro meses de 2023, segundo dados do Sebrae, fica evidente a importância de se preparar para a sucessão nos negócios. Muitas empresas, especialmente as familias, enfrentam dificuldades para sobreviver à segunda geração, de acordo com projeções do Sebrae.
Uma solução cada vez mais adotada por empresas e indivíduos é o seguro de vida. Esse produto oferece uma camada adicional de segurança, ajudando a evitar riscos como falência, falta de capital e complicações legais durante processos de sucessão.
Com o seguro de vida, as empresas podem designar a si mesmas como beneficiárias das apólices de seus sócios, garantindo uma indenização que pode ser crucial em momentos críticos. Além disso, o seguro oferece liquidez para a compra das cotas de sócios falecidos, sem comprometer o fluxo de caixa da empresa.
Para as famílias, o seguro de vida proporciona uma transição mais suave em momentos difíceis, fornecendo recursos financeiros que ajudam a lidar com despesas imediatas e evitando disputas judiciais demoradas.
Uma vantagem adicional é a agilidade no recebimento do capital segurado, além da isenção de impostos sobre a indenização. Isso significa que os beneficiários recebem uma quantia líquida, sem preocupações com questões tributárias.
Ao planejar a sucessão, é fundamental revisar regularmente as apólices de seguro de vida para garantir que estejam alinhadas com as necessidades da empresa e da família.
Em resumo, o seguro de vida emerge como uma ferramenta essencial para proteger empresas e famílias durante processos de sucessão, oferecendo segurança financeira e tranquilidade em momentos delicados.
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